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China assumirá antiga fábrica da Ford no Brasil com investimento de R$ 3 bilhões

O anúncio oficial está programado para o próximo mês pela presidência da BYD

Agência Sputnik -  Em meados de fevereiro, foi ventilado que empresários chineses estavam negociando a compra da antiga fábrica da Ford na Bahia. Agora, as tratativas avançaram, e a BYD - maior fabricante de carros elétricos do mundo - entrou em acordo com a marca norte-americana para assumir o Polo Automotivo em Camaçari (BA), segundo o UOL.

De acordo com a mídia, o anúncio oficial está programado para o próximo mês pela presidência da empresa. Já na próxima semana, uma comitiva chinesa chegará ao estado para estudar o modelo de negócio, confirmar o número de produtos, a fábrica de automóveis, ônibus e caminhões e beneficiamento de lítio, assim como analisar o início da produção para 2024.

 Para que o negócio avance, a BYD investirá cerca de R$ 3 bilhões na instalação de três fábricas no estado, gerando cerca de 1.200 empregos diretos (número a ser confirmado, segundo a mídia). Para começar, o planejamento industrial terá como objetivo a produção de 30 mil veículos, podendo chegar à capacidade produtiva de 150 mil unidades ano.

O Song 1.5 de dois motores (elétrico 179 cv e a combustão 110 cv) deverá ser o carro de largada, de média 38,4 Km/l na cidade e 28,1 Km/l na estrada, com a empresa chinesa explorando o mercado de carros híbridos e elétricos.

Ainda segundo a mídia, em concordância com o primeiro cronograma, todas as unidades começarão a ser implantadas no próximo semestre.

Duas delas devem estar concluídas em setembro de 2024, com início de operação em outubro. A terceira tem conclusão prevista para dezembro do mesmo ano, com início de operação em janeiro de 2025, dado que ainda precisa de validação do time chinês.

Para atrair os empresários do gigante asiático, o estado da Bahia incluiu a concessão de incentivos fiscais até 31 de dezembro de 2032. Entre as contrapartidas assumidas pela BYD está a elaboração de um plano de negócios detalhado, que deverá ser aprovado pelo estado nordestino.

Ao mesmo tempo, a empresa promoverá o treinamento e a capacitação de mão de obra especializada prioritariamente local, e a cada seis meses após a assinatura do protocolo – e até a entrada em operação das unidades industriais – deverá informar à Secretaria de Desenvolvimento Econômico sobre o estágio do empreendimento e a previsão de implantação.


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