

"Casos de ameaças, intimidações e agressões são comuns contra profissionais nas unidades de saúde no estado de Pernambuco. A superlotação e as escalas incompletas transformaram as emergências em locais de insatisfação permanente”, frisou Silvio Rodrigues. Ele comentou que o médico demorou para ser socorrido, porque os outros funcionários do hospital estavam apavorados com os tiros. “A Polícia Militar estava sem viatura; já a Polícia Civil não funciona nos fins de semana naquele município”, observou.“
As entidades médicas defedem que as unidades de saúde funcionem junto de uma unidade policial a fim de garantir a segurança e integridade de todos os funcionários. Nos próximos dias haverá uma fiscalização específica nas unidades de saúde de Jupi para identificar a realidade, através de relatório.
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