Foto: STRINGER/MEXICO
Por: Rafaela Gonçalves - Correio Braziliense
A nova tributação de 9,2% sobre exportações de petróleo cru, anunciada ontem pelo Ministério da Fazenda, deve desestimular novos investimentos e introduz elementos contrários ao desenvolvimento social e econômico do país. É o que afirma a Associação das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro).
“São centenas de milhares de empregos, ao lado de outros indicadores socioeconômicos, que ficam imediatamente, talvez perenemente, ameaçados pelas medidas anunciadas”, diz a entidade, em nota divulgada nesta quarta-feira (1º/3).
Segundo o governo, a nova tributação valerá a princípio por quatro meses e visa compensar uma perda de arrecadação, visto que a reoneração de gasolina e etanol será parcial durante o mesmo período e a volta da totalidade do PIS/Cofins para os combustíveis deve ocorrer a partir de julho.
A associação reconhece a importância de manter o equilíbrio fiscal, mas alertou que “as medidas anunciadas podem resultar em efeitos indesejáveis sobre aspectos sociais e econômicos igualmente relevantes para o país”. “As medidas anunciadas trazem elementos contraditórios a este movimento e introduzem mais incertezas num setor já inerentemente complexo”, destaca a ABESPetro.
A nova tributação de 9,2% sobre exportações de petróleo cru, anunciada ontem pelo Ministério da Fazenda, deve desestimular novos investimentos e introduz elementos contrários ao desenvolvimento social e econômico do país. É o que afirma a Associação das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro).
“São centenas de milhares de empregos, ao lado de outros indicadores socioeconômicos, que ficam imediatamente, talvez perenemente, ameaçados pelas medidas anunciadas”, diz a entidade, em nota divulgada nesta quarta-feira (1º/3).
Segundo o governo, a nova tributação valerá a princípio por quatro meses e visa compensar uma perda de arrecadação, visto que a reoneração de gasolina e etanol será parcial durante o mesmo período e a volta da totalidade do PIS/Cofins para os combustíveis deve ocorrer a partir de julho.
A associação reconhece a importância de manter o equilíbrio fiscal, mas alertou que “as medidas anunciadas podem resultar em efeitos indesejáveis sobre aspectos sociais e econômicos igualmente relevantes para o país”. “As medidas anunciadas trazem elementos contraditórios a este movimento e introduzem mais incertezas num setor já inerentemente complexo”, destaca a ABESPetro.
0 Comentários
Facebook.com/akiagoraEventos