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Confira os preços do combustível em cidades do interior de Pernambuco

A Petrobras reajustou mais uma vez os preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras. Segundo comunicado divulgado na última segunda-feira (25) pela petroleira, os novos valores passaram a vigorar na terça (26).
Com a alta, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, um reajuste médio de R$ 0,21 por litro (alta de 7,04%). É o segundo reajuste no preço do combustível este mês. No último dia 9, a gasolina já havia subido 7,2%.
Já o litro do diesel A passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,28 por litro (alta de 9,15%). A última alta do combustível havia sido em 28 de setembro, de 8,89%.

Confira os valores da gasolina em cidades do interior de Pernambuco:


  • Em Caruaru, o preço médio, até o último dia 23, era de R$ 6,17. Com aumento, esse valor já chega a R$ 6,40;
  • Em Garanhuns, ainda não há um valor estipulado, mas mesmo sem o aumento, a gasolina já custa, em média, R$ 6,29;
  • Em Arcoverde, até o último dia 23, o combustível custava R$ 6,em média. Na cidade, já tem posto cobrando R$ 6,79;
  • Em Serra Talhada, até o dia 23 desse mês, o combustível estava a R$ 6,44. Mas com o reajuste, já está custando R$ 6,79;
  • Em Palmares, antes, a gasolina custava R$ 6,19, mas agora, o consumidor está pagando R$ 6,59.
  • O economista Écio Costa explicou o motivo desta alta no preço do combustível. "É um contexto em que tem diversas variáveis implicando para que tenha essa elevação, principalmente o câmbio e essa retomada da economia, que fez com que aumentasse uma demanda e fizesse com que o preço lá fora se elevasse. Se for olhar ao longo desse ano, tem uma elevação de 73,4% no preço da gasolina, e aí o câmbio, quando vai olhar o período pré-pandemia e agora, é uma elevação de mais de 50%. A Petrobras, ela adota uma política de preços que segue a cotação internacional nacionalizada, e por ser nacionalizada, não leva só em consideração o preço, que também está em um nível bastante elevado com comparações de cinco anos para trás, tem uma retomada do barril do petróleo a níveis recordes dos últimos cinco anos e um câmbio que está muito desfavorável para o consumidor brasileiro, para produtos importados ou exportados, sejam elas agrícolas ou no nosso caso de fonte mineral, como é o petróleo. Então quando junta esses dois fatores, dá essa elevação de mais de 70%. Tem um detalhe, a Petrobras não repassou tudo que poderia passar, baseado nessa metodologia, ou seja, ela ainda está com uma cotação que comparava com os países lá fora, em dólares. O reajuste que a Petrobras repassou é menor que os países lá fora e é um movimento que não só está acontecendo aqui no Brasil, como nos Estados Unidos, União Europeia, na maior parte dos países", falou o economista.
  • G1


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