A complicada gestão na Saúde em Caruaru foi mostrada em matéria daFolha em fevereiro deste ano, onde a reportagem descobriu que, em um dos postos de saúde da cidade a população contava com médicos apenas na segunda e sexta-feira. Nos demais dias, os pacientes eram atendidos por enfermeiras. Neste mesmo mês, médicos fizeram paralisações e decretaram greve. Houve também uma demissão em massa de profissionais de saúde, devidos aos baixos salários e condições de trabalho. De acordo com informações, a remuneração inicial é de R$ 3,5 mil.
A Secretaria de Saúde colocou, como solução para resolver o problema, a contratação de 60 médicos via concurso público, porém os aprovados não quiseram assumir os cargos devido aos baixos salários. Ainda de acordo com informações de bastidores, Cristina Sette mantinha uma relação intransigente com os servidores, sem negociação. Por exemplo, quem assume interinamente o cargo é o secretário-executivo, Carlos Queiroz.
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