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ADVOCACIA AGU pede prisão de Anderson Torres e terroristas por atos violentos no DF

 (Foto: Isabela Berrogain/CB/DA PRESS)
Foto: Isabela Berrogain/CB/DA PRESS

A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão em flagrante de Anderson Torres, secretário de segurança do Distrito Federal exonerado, pela omissão diante dos atos terroristas em Brasília, na tarde deste domingo (8). A instituição também pediu a detenção de todos os envolvidos nas manifestações antidemocráticas.

Na peça, a Advocacia-Geral argumenta que os atos “importam prejuízo manifesto ao erário e ao patrimônio público e também causam embaraço e perturbação da ordem pública e do livre exercício dos Poderes da República, com a manifesta passividade e indício de colaboração ILEGAL de agentes públicos”.

Os manifestantes saíram do acampamento em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Sul, por volta de 13h30, em direção à Esplanada, com cartazes de: “Forças Armadas, cumpra seu julgamento” e “Para libertar o Brasil do comunismo”. Apesar de não terem sido cadastrados junto à Secretaria de Segurança Pública, a pasta garantiu que os atos públicos seriam monitorados de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 29 órgãos.

A AGU solicitou também a imediata desocupação de todos os prédios públicos federais em todo o país, e a dissolução dos atos antidemocráticos realizados nas imediações de quartéis e outras unidades militares. “O pedido dirigido ao Supremo requer que, para tais medidas, sejam utilizadas todas as Forças de Segurança Pública do Distrito Federal e dos estados”, diz a entidade.

“Com o objetivo de buscar futura responsabilização dos manifestantes radicais, a AGU também pediu ao STF que determine às plataformas de mídias e de redes sociais a interrupção da monetização de perfis e transmissão das mídias sociais que possam promover, de algum modo, atos de invasão e depredação de prédios públicos”, escreveu.

“Igualmente, solicitou que as empresas de telecomunicações, em especial as provedoras de serviço móvel pessoal, guardem por 90 dias registros de conexão suficientes para definição ou identificação de geolocalização dos usuários que se encontram nas imediações da Praça dos Três Poderes e no Quartel General do Exército no DF”.

Na tarde deste domingo, os bolsonaristas, inconformados com a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas, voltaram a aterrorizar Brasília. Em uma sequência de atos violentos, os golpistas invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes em Brasília: Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF). Acampados na capital desde o resultado das eleições, o movimento aumentou hoje com a chegada de dezenas de ônibus oriundos de outros estados. Ainda não se sabe quem está financiando a estadia dos extremistas.

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