Os interessados em participar do VII Salão de Arte Popular Ana Holanda podem se inscrever de 23 de maio a 06 de junho no Centro de Convenções de Pernambuco. Artistas de todo o Brasil poderão inscrever até três obras e concorrer à premiação da amostra que se realizará dentro da XII Fenearte a partir do dia 01 de julho. Ao todo, serão distribuídos R$ 17 mil em prêmios.
Após o período de inscrição, todos os trabalhos passarão por uma pré-seleção e, em seguida, uma Comissão Julgadora, composta por nove membros convidados pela Coordenação Geral da feira, selecionará e premiará as obras. Os resultados serão divulgados até o dia 25 de junho no site do Portal do Artesanato (www.portaldoartesanato.pe.gov.br).
Para inscrever seus trabalhos, o artista deverá retirar uma ficha própria (original ou cópia) na Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), no local da inscrição ou do site do Portal do Artesanato, preencher, assinar e entregar junto com uma cópia da carteira de identidade e com o(s) trabalho(s) a ser expostos. Os artistas residentes fora da área metropolitana do Recife poderão encaminhar a ficha de inscrição pelos Correios acompanhada das obras a serem inscritas.
A Comissão Julgadora escolherá as três melhores obras inscritas (que podem ser de um só autor) e elas receberão a seguinte premiação: 1º lugar: cinco mil reais, 2º lugar: – cinco mil reais e 3º lugar: quatro mil reais. Uma quarta premiação, no valor de dois mil reais, será conferida a um trabalho escolhido pelos visitantes da XII Fenearte através voto realizado em urna eletrônica. O Prêmio Aclamação será entregue dia 10 de julho durante a cerimônia de encerramento da XII Fenearte a partir das 19h30 na Praça de Eventos localizado na Praça de Alimentação.
Ana Holanda – O Salão de Arte Popular, uma das atrações da maior feira de artesanato da América Latina, leva o nome de Ana Holanda desde 2006. A homenagem foi concedida à artesã que faleceu em 2005 na França quando viajava em missão do Governo do Estado pelas comemorações do ano do Brasil naquele país. Ana Holanda trabalhava com papel machê e era conhecida por produzir figuras típicas do Nordeste com a matéria-prima. Ela trabalhou na Cruzada de Ação Social e após a extinção da entidade passou a fazer parte do quadro da AD Diper.
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