
Primeiros sinais que indicam que uma pessoa está com Doença de Parkinson -
Uma doença que atinge principalmente pessoas na terceira idade e provoca tremores, rigidez muscular e dificuldades de locomoção. Assim é o Mal de Parkinson, uma perturbação degenerativa crônica que continua desafiando a ciência em vários aspectos. No entanto, a triste doença também pode atingir pessoas mais jovens, como a jornalista Renata Capucci.
Você sabe quais são os principais sintomas, os tratamentos disponíveis e os fatores que podem causar a doença? Clique na galeria e descubra!
por Notícias Ao Minuto
Uma doença que atinge principalmente pessoas na terceira idade e provoca tremores, rigidez muscular e dificuldades de locomoção. Assim é o Mal de Parkinson, uma perturbação degenerativa crônica que continua desafiando a ciência em vários aspectos. No entanto, a triste doença também pode atingir pessoas mais jovens, como a jornalista Renata Capucci.
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A doença no Brasil:
A Doença de Parkinson avança de forma consistente no Brasil e já é considerada um dos principais desafios de saúde pública relacionados ao envelhecimento. De acordo com estimativas do Ministério da Saúde e de estudos recentes, cerca de 200 mil brasileiros convivem oficialmente com a doença, mas pesquisas acadêmicas apontam que o número real pode ultrapassar 500 mil casos. Um estudo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul indica que o país pode chegar a mais de 1,2 milhão de pessoas com Parkinson até 2060, impulsionado pelo envelhecimento acelerado da população.
O Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo, atrás apenas do Alzheimer. No Brasil, sua prevalência aumenta de forma expressiva a partir dos 60 anos. A pesquisa da UFRGS revela que a taxa chega a quase 3 por cento entre pessoas com 80 anos ou mais e é maior entre homens. O estudo também aponta que muitos casos não são diagnosticados, especialmente nas fases iniciais e em regiões com menor acesso a neurologistas.
Além do impacto na saúde, há efeitos econômicos significativos. Um levantamento publicado na revista científica Parkinsonism and Related Disorders estimou que cada paciente brasileiro gasta, em média, mais de quatro mil dólares por ano com custos diretos, indiretos e despesas pessoais relacionadas à doença. O valor é considerado elevado e homogêneo entre as regiões do país.
A condição afeta a capacidade funcional, aumenta o risco de quedas e pode vir acompanhada de depressão, perda de autonomia e complicações físicas graves, o que reforça a necessidade de acompanhamento contínuo. Especialistas e autoridades de saúde defendem que políticas públicas eficazes devem priorizar diagnóstico precoce, acesso à reabilitação e equipes multidisciplinares. Segundo o Ministério da Saúde, essa abordagem reduz complicações, melhora a qualidade de vida e diminui gastos hospitalares.






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