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Solução para o TikTok nos EUA pode passar pelo lançamento de um novo app

A situação estaria perto de ser solucionada e há quem diga que esta nova versão do TikTok nos EUA poderá ser lançada já em setembro deste ano. Quanto à antiga versão do app, deverá deixar de estar disponível para download no mesmo dia


© Reuters
por Notícias ao Minuto


Tech

TikTok

Opresidente dos EUA, Donald Trump, anunciou recentemente que foi (finalmente) encontrado um comprador para o TikTok após um novo prolongamento do prazo para a venda do TikTok em junho.


Agora, o site 'The Information' reforça a possibilidade de a situação do TikTok nos EUA estar cada vez mais próxima de uma resolução, adiantando até que poderá surgir com o aparecimento de uma versão separada do aplicativo de vídeos de curta duração.

A publicação afirma que a administração Trump está perto de fechar a venda do TikTok a um grupo de investidores - entre os quais se encontra a norte-americana Oracle. Sabe-se que a dona do TikTok, a ByteDance, deverá manter uma participação minoritária.

As informações disponíveis indicam que os funcionários do TikTok estão desenvolvendo uma nova versão do app (conhecido internamente como M2) com previsão de lançamento nas lojas virtuais dos EUA para o dia 5 de setembro. Em simultâneo, a atual versão do TikTok deverá deixar de estar disponível nas plataformas da Google e da Apple no mesmo dia e deixará de funcionar por inteiro em março de 2026.

Vale destacar, no entanto, que este negócio só deverá ser concretizado mediante a aprovação do governo chinês.

No entanto, caso se concretize, os cerca de 170 milhões de usuários do TikTok nos EUA terão de instalar a nova versão do aplicativo se querem continuar a ter acesso a esta plataforma. Acredita-se que esta ‘migração’ de utsuários deverá ser um dos elementos mais desafiantes para o TikTok nos EUA, sobretudo com a concorrência direta do Instagram Reels e do YouTube Shorts.

Vale lembrar que o prolongamento do prazo de venda do TikTok de junho foi a terceira vez que se adiou a data limite. A primeira seria no dia 20 de janeiro, no mesmo dia em que Trump assumiu o cargo de presidente dos EUA, e a segunda aconteceu em abril.

Nesta segunda ocasião os EUA já estariam perto de chegar a um acordo para transformar o TikTok em uma empresa com propriedade norte-americana mas, devido ao anúncio das tarifas de Trump, a China teria supostamente recuado e desfeito o negócio.

A decisão de Trump de obrigar a empresa chinesa ser vendida para os EUA para funcionar no país gerou um onda de críticas, umas vez que as empresas norte-americanas, como Google, Meta, Apple, ou a plataforma X (antigo Twitter) estão presentes em diversos países e em muitos deles não apresentam representantes legais ou prestam suporte para usuários/consumidores.

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