Wolney Queiroz substituiu Carlos Lupi, que pediu demissão após crise por descontos irregulares feitos por sindicatos
Por Sérgio Roxo e Daniel Gullino — Brasília
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A ministra Gleisi Hoffmann, o ministro Wolney Queiroz e o presidente Lula — Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert
O novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, recebeu como missões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ser nomeado para o cargo organizar a pasta e implantar medidas que garantam a proteção de aposentados e pensionistas contra fraudes. Integrantes do governo dizem que o presidente já conhecia Wolney, que foi deputado federal por seis mandatos, de suas duas outras passagens pelo Palácio do Planalto.
Wolney também terá como tarefa encontrar uma solução para a devolução dos recursos desviados por fraudes em benefícios pagos pelo INSS. O governo federal anunciou que fará uma reparação, mas ainda não definiu como. Além disso, será preciso definir um novo modelo para os descontos, que foram bloqueados após as investigações de irregularidades.
Na sexta, a AGU fez uma nova reunião de um grupo criado para definir a forma de devolver os recursos dos descontos irregulares. De acordo com a pasta, um plano de ressarcimento está em fase final de elaboração e deve ser enviado na próxima semana à Casa Civil.
Na mesma reunião, o novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, anunciou que o órgão vai abrir procedimentos de responsabilização contra as entidades suspeitas de desviarem recursos dos aposentados e pensionistas.
O governo federal ainda precisa definir novas regras para os descontos. Em audiência na Câmara dos Deputados nesta semana, antes de pedir demissão, Carlos Lupi defendeu o fim desse mecanismo, para evitar fraudes.
Na terça-feira, o INSS publicou um despacho suspendendo todos os acordos para desconto de mensalidades de sindicatos em aposentadorias e pensões. Segundo o despacho, a suspensão ficará válida até "ulterior reavaliação de sua regularidade e conformidade com as normas vigentes, bem como de quaisquer repasses às entidades partícipes dos ajustes".
O novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, recebeu como missões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ser nomeado para o cargo organizar a pasta e implantar medidas que garantam a proteção de aposentados e pensionistas contra fraudes. Integrantes do governo dizem que o presidente já conhecia Wolney, que foi deputado federal por seis mandatos, de suas duas outras passagens pelo Palácio do Planalto.
Wolney também terá como tarefa encontrar uma solução para a devolução dos recursos desviados por fraudes em benefícios pagos pelo INSS. O governo federal anunciou que fará uma reparação, mas ainda não definiu como. Além disso, será preciso definir um novo modelo para os descontos, que foram bloqueados após as investigações de irregularidades.
Na sexta, a AGU fez uma nova reunião de um grupo criado para definir a forma de devolver os recursos dos descontos irregulares. De acordo com a pasta, um plano de ressarcimento está em fase final de elaboração e deve ser enviado na próxima semana à Casa Civil.
Na mesma reunião, o novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, anunciou que o órgão vai abrir procedimentos de responsabilização contra as entidades suspeitas de desviarem recursos dos aposentados e pensionistas.
O governo federal ainda precisa definir novas regras para os descontos. Em audiência na Câmara dos Deputados nesta semana, antes de pedir demissão, Carlos Lupi defendeu o fim desse mecanismo, para evitar fraudes.
Na terça-feira, o INSS publicou um despacho suspendendo todos os acordos para desconto de mensalidades de sindicatos em aposentadorias e pensões. Segundo o despacho, a suspensão ficará válida até "ulterior reavaliação de sua regularidade e conformidade com as normas vigentes, bem como de quaisquer repasses às entidades partícipes dos ajustes".
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