
De acordo coma Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), as duas seguem internadas, realizando tratamento e exames. Os outros dois casos investigados é o de um bebê de um ano, de Toritama, que já teve alta, e uma menina de três anos, de Glória do Goitá, que também segue internada no Imip. O caso de um adolescente de 14 anos, de Salgueiro e que ainda se encontra no Hospital Oswaldo Cruz, foi descartado. Ele testou positivo para chicungunha, uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue.
Em todo o território nacional, mais de 50 casos estão em investigação, sendo uma morte. O primeiro registro de um caso de hepatite aguda grave aconteceu na Europa, mas se espalhou também pelos EUA, onde se encontra boa parte dos casos atuais. E, de acordo com o Centro Europeu para a Prevenção e o Controle de Enfermidades (ECDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), os vírus comuns da hepatite não apareceram em nenhum dos casos até o momento. Por lá, a hipótese com mais força é a de que a origem desse tipo de hepatite pode ser um patógeno comum, identificado por "adenovírus 41", que causa doença pulmonar leve. Há quem também considere que possa ser um efeito de uma infecção prévia por Covid-19.
De forma geral, os sintomas que estão sendo apresentados nas pessoas com suspeita são pele amarelada, febre e inchaço na região do abdômen. Mas caso a hipótese americana se concretize, mais alguns poderão ser incluídos na lista, a exemplo de problemas respiratórios e digestivos, assim como conjuntivite. Todos em grau leve.
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