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Guerra 2022: Rússia afirma que continua guerra na Ucrânia mesmo com pressão do Ocidente

Foto: AFP

Nesta terça-feira (24), o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, assegurou que seu país seguirá com a “operação” na Ucrânia não obstante a pressão do Ocidente. "Apesar da assistência em grande escala do Ocidente ao regime de Kiev e da pressão das sanções sobre a Rússia, prosseguiremos a operação militar especial até que todas as tarefas sejam concluídas", afirmou Shoigu.

De acordo com o ministro da Rússia, a demanda de segurança no Leste da Europa foi comprometida por causa do Ocidente. Para Shoigu, o Ocidente também ignorou as propostas de Moscou sobre a não expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na região e a não implantação de armas de ataque próximo às fronteiras russas, realizando exatamente o contrário do que havia sido proposto. “A situação piorou significativamente na região do Leste Europeu com relação às questões de segurança coletiva, apesar dos esforços do governo russo. Além do mais, os Estados Unidos tomaram um rumo pelo desmantelamento da estrutura internacional acompanhado pela implantação global de sistemas de defesa antimísseis e desenvolvimento de sistemas de mísseis de curto e médio alcance”, disse.


Segundo as declarações de Shoigu, surgiu uma ameaça real de criação de armas nucleares e recursos para entregá-las às forças ucranianas e a Aliança Atlântica ainda converteu a Ucrânia em um aparelho de pressão contra a Rússia. “A OTAN se aproximou diretamente das nossas fronteiras e elevou em várias vezes seu potencial de combate. Foram intensificados os esforços para que a Ucrânia aderisse à Aliança, que fossem implantadas infra estruturas militares da coalizão em seu território, enquanto o próprio país era transformado em um Estado hostil para nós, usado como instrumento de pressão contra a Rússia. A russofobia surgiu na Ucrânia com o patrocínio do Ocidente”, apontou.

O chefe da Defesa russa acrescentou que na Ucrânia foi formada uma rede de mais de 30 laboratórios biológicos usados no programa de armas biológicas dos EUA. “Há provas documentais que os estudos eram feitos em segredo, violando os compromissos internacionais assumidos. Eram criados componentes de armas biológicas na proximidade direta de nossas fronteiras, eram elaboradas técnicas de desestabilização epidemiológica da situação”, acusou Shoigu.

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