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Etanol recua 11,34% e puxa desaceleração do IPCA.

O início da safra da cana-de-açúcar aumentou a oferta de álcool e permitiu a queda de 11,34% do produto em maio, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O etanol foi o principal responsável pela desaceleração do IPCA, que cedeu de 0,77% em abril para 0,47% em maio.
Na esteira da queda do álcool, a gasolina, que tem o biocombustível em sua composição, desacelerou --de 6,26% em abril para 0,85% em maio.
"A taxa do IBGE se desacelerou bastante. Os combustíveis vinham em alta há alguns meses e despencaram com o início da safra e a menor demanda pelo álcool também, já que os preços altos desestimularam o consumo", disse Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preço do IBGE.
Apesar da freada em abril, a gasolina acumula alta de 10,51% no ano. No coso do álcool, o aumento é maior: 16,22%.
Ao lado dos ônibus urbanos (alta de 7,56% no ano), os combustíveis pressionaram o grupo transporte (alta de 4,98%) no ano, que respondeu por um quarto da variação acumulada do IPCA no ano (3,71%).
Já os alimentos tiveram uma pequena aceleração de abril (0,58%) para maio (0,63%) em razão do aumento das carnes (0,25%), do leite (3,15%) e do tomate (9,41%).
O tomate sofre com o clima e o leite sente os reflexos do período de entressafra, segundo Nunes dos Santos.
12 MESES
Para Eulina Nunes dos Santos, "é possível" que a taxa acumulada do IPCA em 12 meses se mantenha em alta nos próximos meses".
"Isso porque as taxas de junho, julho, agosto de 2010 ficaram em torno de zero e qualquer resultado acima dessa variação elevará a taxa em 12 meses."
folha.uol.

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